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Confusão na Câmara pode cassar Camila e suspender Pollon por seis meses

Publicada em: 08/08/2025 16:01 - Destakms.com.br

Os deputados federais de Mato Grosso do Sul protagonizaram a confusão formada no retorno dos trabalhos na Câmara Federal. De suposta agressão a ocupação da mesa, os representantes do Estado deram o que falar e ainda pode render capítulos nada bons nos próximos dias.

 

 

 

Camila Jara (PT) e Marcos Pollon (PL) enfrentarão pedidos de investigação na Câmara, com risco de suspensão e até cassação do mandato. Marcos Pollon (PL), que se recusou a sair da cadeira da mesa diretora, está na mira de deputados governistas.

Os deputados da base de Lula acionaram a mesa diretora para pedir a suspensão de Pollon e outros cinco deputados, por seis meses. Além do parlamentar do Estado, integram a lista: Júlia Zanatta (PL-SC), Marcel van Hattem (PL-RS), Paulo Bilynskyj (PL-SP) e Zé Trovão (PL-SC).

 

 

Já Camila Jara será alvo do Partido Liberal, que solicitou investigação contra ela por suposta agressão ao deputado federal Nikolas Ferreira (PL). Segundo o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL), Camila Jara teria dado um soco no “saco” de Nikolas, que foi ao chão.

 

 

A deputada nega e informou que solicitou apoio da polícia legislativa e da polícia de Mato Grosso do Sul, por questão de segurança. Ela afirma que passou a ser atacada nas redes sociais, com ameaça de morte, após o episódio.

 

 

Recentemente, o Conselho de Ética da Câmara aprovou, por 13 votos a cinco, a representação que pede a cassação do mandato do deputado federal Glauber Braga (PSOL). Ele foi acusado pelo Partido Novo de ter empurrado e dado chutes em um integrante do MBL que participava de manifestação na Câmara. Agora, o caso vai para o plenário, que pode cassar o deputado se a maioria absoluta, 257, votarem favoráveis.

 

 

Cabe ao presidente da Câmara instaurar o processo e designar um relator. O processo no conselho de ética dura 60 dias e tem 90 dias para que a Câmara vote, caso o conselho opine pela cassação, como é o caso de Glauber.

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