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PT e PL vivem situações diferentes, mas compartilham fragilidade na política de MS

Publicada em: 12/11/2025 18:37 -

Petistas têm vaga e procuram interessados e bolsonaristas são barrados.

 

Maiores partidos do País, o PL e o PT vivem situações diferentes, mas ao mesmo tempo semelhantes, onde têm dificuldade para lançarem uma chapa para a disputa do Governo do Estado.

 

 

Os petistas têm vaga mas não têm interessados em disputar, porque os que poderiam ser competitivos querem concorrer a cargo proporcional. Fábio Trad, que chegou recentemente ao partido, é o preferido, mas pretende concorrer a deputado federal.

 

Os deputados estaduais Zeca do PT e Pedro Kemp também são citados como possíveis, mas também não demonstram interesse, porque querem concorrer à reeleição na Assembleia.

 

No PL o problema é a falta de autonomia de quem poderia disputar. Marcos Pollon e João Henrique Catan demonstraram interesse na disputa, mas foram engolidos pela estratégia de Reinaldo Azambuja, que se filiou ao PL para impedir a concorrência com Eduardo Riedel, agora no PP.

 

As lideranças do partido são dependentes de Jair Bolsonaro (PL) e até tentaram solicitar apoio em 2022, contra Riedel, mas não foram ouvidos.

 

No ano passado, a mesma situação. Cinco filiados ( Pollon, Catan, Coronel David, Rafael Tavares e Tenente Portela) declararam interesse, mas foram ignorados por Bolsonaro, que escolheu apoiar Beto Pereira (PSDB) para Prefeitura de Campo Grande.

 

Pollon lançou candidatura depois que Reinaldo assumiu o PL, mas Valdemar da Costa Neto afirmou à reportagem que apoiará Riedel.

 

Senadores

 

Reinaldo foi para o PL com a condição de ser o candidato ao Senado e apoiar a reeleição de Riedel. Ele avalia com Tereza e Riedel quem será o segundo nome.

 

A vice-prefeita de Dourados, Gianni Nogueira (PL), tem interesse, mas não tem garantia de candidatura, mesmo após ser citada por Bolsonaro como provável candidata.

 

O PT não tem disputa interna e apenas Vander Loubet demonstrou interesse de concorrer. Porém, o partido tem como possível concorrente a ministra Simone Tebet (MDB), aliada de Luiz Inácio Lula da Silva. Vander pode não ser candidato, caso o partido entenda que é melhor apoiar a candidatura de Simone.

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