Um desgoverno repleto de recorde negativos. É nisso que se traduz a presidência de Lula. O país está em risco.

Nesse sentido, o caso registrado nos Correios é um claro exemplo. A estatal teve, de janeiro a setembro, o maior prejuízo da história no período. Foram R$ 2 bilhões. Nesse ritmo, deve superar com folga o deficit de 2015, de R$ 2,1 bilhões, registrados quando Dilma Rousseff (PT) era presidente.

O presidente dos Correios, para surpresa de absolutamente ninguém, é o advogado Fabiano Silva dos Santos, indicado ao cargo pelo Grupo Prerrogativas, formado por advogados lulistas e que atuou e segue atuando fortemente contra as acusações de processos da Lava Jato, no combate a corrupção.

Por ai se vê que Geraldo Alckmin estava certo quando disse que eles voltariam à cena do crime.

O presidente dos Correios, ligadíssimo ao deputado federal Zeca Dirceu, filho do meliante José Dirceu, é conhecido como o ‘churrasqueiro de Lula’.

Importante observar é que durante o governo de Jair Bolsonaro, os Correios tiveram o maior lucro da história, em 2021, R$ 3,7 bilhões.

Noutras palavras, o problema realmente é de gestão.

Ante o maior rombo de sua história, o órgão acaba de adotar teto de gastos; em documento sigiloso, suspende contratações de terceirizados e determina revisão e cancelamento de contratos.

Ao justificar as medidas, os Correios afirmaram ser preciso evitar o risco de “insolvência”. Ou seja, há o risco de a empresa quebrar e precisar ser resgatada pelo Tesouro.