O Grito dos Excluídos, tradicional protesto após o desfile do 7 de Setembro, voltou a ser marcado por confusão em Campo Grande.

A manifestação, que contava com a participação de autoridades, teve momento de tensão com a polícia, que chegou a usar spray de pimenta.
Manifestantes afirmam que foram impedidos de sair em protesto após o desfile, como geralmente acontece é só foram liberados após a confusão, quando as autoridades do palanque já tinham se retirado.
No momento em que a polícia usou spray de pimenta, estavam próximos os deputados Vander Loubet (PT), Zeca do PT e Pedro Kemp (PT), vereadores Luiza Ferreira (PT) e Jean Ferreira (PT), além do superintendente de Patrimônio da União, Tiago Botelho.

Botelho afirma que foi atingido pelo spray de pimenta.
“É inaceitável que o aparato policial do estado seja usado para violentar uma manifestação pacífica, repleta de crianças e famílias. Manifestar democráticamente é um direito ainda mais na independência do Brasil. O combinado era que o grito dos excluídos esperasse o desfile passar e depois entraríamos no fim do desfile como todo ano. O que aconteceu é que a polícia foi usada para que a prefeita e o governador fugisse do palanque enquanto eles seguravam a manifestação pacífica. O policial jogou spray de pimenta querendo criar o caos, mas o grito é uma manifestação pacífica”, declarou .
Recentemente, o PT deixou a base de sustentação de Eduardo Riedel (PP). Entretanto, em 2023, a manifestação já havia sido marcada por confusão com a polícia.













