
Concorrendo contra ‘velhos caciques’ políticos do Mato Grosso do Sul, eleição de Mara pode revigorar Assembleia Legislativa
Com o passar dos dias a corrida pela cadeira de Presidente da ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) vem se afunilando. Os nomes que se mantém na disputa pela cadeira é o de Londres Machado (PP), Gerson Claro (PP) e o de Mara Caseiro (PSDB).
Essa disputa que já vem criando rachas dentro do partido Progressistas (PP), por conta da candidatura de Londres Machado (PP), tem enfraquecido a ala “tradicional” da casa. Com o lançamento de Londres, o Deputado Estadual Zé Teixeira (PSDB) que também faz parte da ala “tradicional” da ALEMS, teve de recuar sua candidatura. O seu parceiro de partido Gerson Claro (PP), é outro candidato que deve enfraquecer com o lançamento de Londres, entretanto, esse racha na base “tradicional” pode ser o caminho da vitória para Mara Caseiro (PSDB).

Londres Machado (PP) que tenta seu 11° mandato como Presidente da Casa, remete a aos mesmos vícios e a falta de renovação na gestão da Assembleia Legislativa. Vivendo um momento de mudança, o Mato Grosso do Sul, tem procurado constantemente nomes alternativos para gerir o Estado. Nas eleições executivas, os nomes que fogem desse tradicionalismo politico tem ganhado cada vez mais força, o próprio segundo turno das eleições executivas de 2022 mostra isso, quando Eduardo Riedel (PSDB) enfrentou Capitão Contar (PRTB), tirando da disputa nomes tradicionais como André Puccinelli (MDB) e Marcos Trad (PSD).
Eleger Londres a presidência da ALEMS é contrariar o desejo do eleitor de mudança, a renovação da presidência da casa é fundamental para que um novo ciclo se inicie, trazendo assim, uma nova perspectiva de gestão para a Assembleia Legislativa.














